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25° PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ

Há vinte e cinco anos, o Prêmio Arte na Escola Cidadã valoriza, incentiva e bonifica boas ações de Arte, Educação e Cultura. Esse projeto foi pensado e idealizado por Evelyn Ioschpe, que dedicou décadas de sua vida ao seu sonho de provar que a arte pode e deve ser acessível a todos, fazendo frente a um movimento que muito contribuiu para qualificar e valorizar a educação por meio da arte e da cultura.

Para celebrar a chegada dos 25 anos, em 2024, o Prêmio lança uma sexta categoria. Além das cinco categorias já existentes: Educação Infantil, Ensino Fundamental 1, Ensino Fundamental 2, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), agora temos a categoria Educação Não Formal

Se você fez um projeto na área das Artes e da Cultura com seus estudantes, não perca tempo!

Inscreva-se na 25ª edição do Prêmio Arte na Escola Cidadã.

Todos os inscritos receberão um Material Educativo Digital e um (Per)curso Online inspirados no trabalho do COLETIVO MAHKU, coletivo de artistas  homenageado nesta edição.

As inscrições para essa edição vão do dia 11 de março ao dia 15 de abril de 2024.

O PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ MAPEIA, RECONHECE E VALORIZA PROJETOS EM ARTES DESENVOLVIDOS EM TODO O BRASIL.

O Prêmio tem a missão de incentivar educadores de todo o país, dando visibilidade para projetos que guardam em si a potência de transformar estudantes, cidadãos e comunidades.

QUEM PODE PARTICIPAR:

Educadores ou equipes de arte-educadores que desenvolveram projetos envolvendo uma ou mais linguagens artísticas (música, teatro, artes visuais, dança, entre outras) entre os anos de 2022 e 2023 em todo o território nacional.

QUANDO:

As inscrições ficam abertas de 11 de março a 15 de abril de 2024.

Pela primeira vez, o Prêmio Arte na Escola Cidadã homenageia um coletivo indígena. O Coletivo Mahku – Movimento de Artistas Huni Kuin, é um coletivo de artistas indígenas da etnia Huni Kuin- que na língua hantxa kuin, da família linguística pano, significa “gente verdadeira”- e que também são conhecidos como Kaxinawá, originário da Aldeia Chico Curumim, no Alto do Rio Jordão, no Acre.

Juntos, criam obras que são construídas com cores vivas e formas diversas para apresentar cantos de cura de seu povo, visando fortalecer a tradição e o idioma Huni Kuin por meio da arte.

Mantenedora:

1

Realização:

2

Apoio:

3