
Caros Professores
Bom Dia!
É com muito prazer que o Instituto Arte na Escola inicia mais um momento importante de discussão e troca entre professores.
Considerando a sugestão da professora Ana Carolina Moliterno convidamos para mediar este momento dois experientes professores que até setembro estarão mediando esta troca. São eles:
Roberto Heiden, Coordenador do Pólo Arte na Escola IAD/UFPEL
Professor do Instituto de Artes e Design (IAD) da UFPEL (RS), na área de história, teoria e crítica de arte, mestrando em Memória Social e Patrimônio Cultural pela UFPEL (RS), graduado em Licenciatura em Artes Visuais pela IAD/UFPEL (RS), coordenador de eventos da A.A.P. (RS), integrante do Conselho Municipal de Cultura de São Lourenço do Sul.
Carmen Lúcia Abadie Biasoli
Professora do Departamento de Artes e Comunicação do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Pelotas (RS), desde 1989. É licenciada em Artes Plásticas e em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com especialização em História da Arte na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e Mestre em Educação e Doutoranda em Educação na Faculdade de Educação da UFPEL.
Convide seus amigos, a equipe de profissionais da escola e participe!
Esperamos você.
Abraço,
Mirca Bonano
Instituto Arte na Escola
Muito oportuno esse tema.....realmente há muitas cobranças e fica difícil para nós conciliarmos tudo. Na minha escola por exemplo, não temos sala para as aulas e poucos materiais; sempre usamos suporte-papel, venho trabalhando com iniciação musical, ensinando flauta, o que muito tem agradado, mas sabemos que não é 100%.....tem aqueles que gostam de artes visuais....e nós professores é que somos criticados.
Ol´,a
parabéns pela sugestão e aceitação dos temas. Eles são muito pertinentes ao momento. Estamos com esses temas em discussão aqui na rede municipal de Itatiba e acredito que esse Fórum muito irá contribuir, principalmente com a participão de profissionais competentes para mediar as discussões.
Abs
Profª marcia
O que dizer sobre isso, até a mídia contamina as pessoas à ter preconceito conosco.....
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Marlon Nunes
Ensino da Arte na Diversidade 6º Sem.
Centro universitário Feevale
Site pessoal www.marlonnunes.com
Bom, eu sou professor de Arte do estado, leciono no ensino médio, e o conteudo a ser aborado do 1º ao 3º colegial é pura Historia da Arte. Mas a maneira como alguns conteudos foram organizado, não seguem a linha do tempo. Bom vou falar da sala em que leciono, que é um 2º Colegial, até mais ou menos no meio de maio nos não tinhamos recebido o Planejamento, e como eu iniciei este ano no magisterio, e comecei a trabalhar, o que pra mim estava sendo o certo, ai quando chega o Planejamento, tive que terminar o que estava trabalhando e entrar no assunto propriamente dito daquela serie. Olhando o item a ser trabalhando, vi que não há um seguimento correto da linha do tempo. Por exemplo, um dos conteudo a ser trabalhado é Impressionismo, o conteudo seguinte a ser abordado é Barroco no Brasil e depois volta a se estudar o Expressionismo (que aconteceu na Europa), então se mistura arte na Europa com a arte no Brasil, eu acho que deveria se trabalhar arte na Europa e todas as suas vanguardas pra depois sim esta estuando a arte no Brasil. E eu não posso fazer do meu modo, por que a supervisão esta pegando em cima, para que se cumpra os planos a risca, ao pé da letra.
Mirca Izabel Bonano escreveu:Olá!
Caros Professores
Bom Dia!
É com muito prazer que o Instituto Arte na Escola inicia mais um momento importante de discussão e troca entre professores.
Considerando a sugestão da professora Ana Carolina Moliterno convidamos para mediar este momento dois experientes professores que até setembro estarão mediando esta troca. São eles:
Roberto Heiden, Coordenador do Pólo Arte na Escola IAD/UFPEL
Professor do Instituto de Artes e Design (IAD) da UFPEL (RS), na área de história, teoria e crítica de arte, mestrando em Memória Social e Patrimônio Cultural pela UFPEL (RS), graduado em Licenciatura em Artes Visuais pela IAD/UFPEL (RS), coordenador de eventos da A.A.P. (RS), integrante do Conselho Municipal de Cultura de São Lourenço do Sul.
Carmen Lúcia Abadie Biasoli
Professora do Departamento de Artes e Comunicação do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Pelotas (RS), desde 1989. É licenciada em Artes Plásticas e em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com especialização em História da Arte na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e Mestre em Educação e Doutoranda em Educação na Faculdade de Educação da UFPEL.
Convide seus amigos, a equipe de profissionais da escola e participe!
Esperamos você.
Abraço,
Mirca Bonano
Instituto Arte na Escola
Olá colegas,
gostaria de inserir no debate sobre conteúdos abordados em nossas aulas de arte, uma questão que está relacionada com minha investigação de doutorado... vocês já perceberam que pouco ou nada tem se falado sobre as obras das artistas mulheres? Vocês já perceberam que privilegiamos as obras dos grandes mestres- homens? Que os livros de história da arte quase não as mencionam e nem os livros didáticos? E que quando isso ocorre, as citações das artistas mulheres são em menor número?
Deixo meu e-mail... andreasenra@bol.com.br
Gostaria de trocar com vocês sobre isso!!!
Obrigada e um abraço!
Andréa Senra
Olá!
Acredito que o questionamento sobre conteúdos é sempre pertinente pois estamos todos numa busca constante da perfeição no nosso trabalho.
Quanto ao meu trabalho, destinei ao ensino médio ( 1ª e 2ª séries) o estudo da história da arte, mas com objetivos distintos, a 1ª série faz uma busca pelo conceito de arte através de sua história, enquanto a 2ª série trabalha leitura de imagem.
E-mail: jaime.eh@hotmail.com
Olá pessoal . Falar de avaliação primeiramente, deve-se estar claro qual foi o objetivo a ser atingido. Acredito que a avaliação na área de linguagens e códigos, específicamente em arte, se faz necessário cuidados particulares. Ao meu ver, esses cuidados são pertinentes as formas de enxergar conceitos que podem ser diversificados e similares. O problema está no tempo e no espaço.
Um abraço
Rosimar
Estava lendo o que nossos colegas postaram e alguns falaram da dificuldade do reconhecimento das outras disciplina e da escola para com a disciplina de artes. Fiquei pensando....Será que essa situação acontece porque o professor de artes não se coloca como ator principal de seu trabalho? E o que isso tem haver com a avaliação? Acredito que muito. A avaliação de nossos trabalhos, onde queremos chegar, e onde devemos chegar, são pontos que devemos pensar para começarmos a trilhar um novo caminho.
Abraço
Rosimar
FAZ SE NECESSÁRIO SEGUIR RIGOROSAMENTE A HITÓRIA DA ARTE OU CONTEXTUALIZAR É A MELHOR MANEIRA?.
NAS ESCOLAS EM GERAL, OS PROFESSORES DE HISTÓRIA E LITERATURA COBRAM UM ENSINO DE ARTE RIGOROSO EM:
- CONTEÚDO,
- LINHA DO TEMPO,
- AULA EXPOSITIVA COM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO VOLTADO A TODAS AS FASES DA ARTE
Respondendo a pergunta, a contextualização é um universo cuja o aluno é o protagonista, já a história da arte é a referência artística temporal. A temporalidade pode variar, mas ela existe, carregada de seus códigos e símbolos. O que distoa do discurso é a rigidez da palavra "rigorosamente", se a prória existência do tempo e espaço pode ser flexível.
Acredito que pode-se trabalhar esses conteúdos de maneira dinâmica. Por que seguir uma linha do tempo ? Vale lembrar que nossos alunos nasceram conectados a uma rede de fatos, que não seguem esse modelo linear. A internet exerce uma função livre desse padrão estabelecido no passado e está presente cada vez mais em nossas vidas.
abraço
Rosimar
OI PESSOAL,,, TUDO BEM COM VOCES, SOU DO MATO GROSSO,,ACHO TODOS OS COMENTÁRIOS IMPORTANTES; SOU PROFESSORADE ARTES PARA O ENSINO MEDIO,,,E PERCEBO A SEGUINTE SITUAÇAO EM RELAÇÃO AS AULAS DE ARTES,,,,ELES NAO TEM INTERESSE ALGUM,,,NAO FAZEM OS TRABALHO E ACHAM QUE NAO REPROVA DE ANO,,,, MAS FIZ VARIAS EXPERIENCIAS EM RELAÇAO AS AULAS MINHAS DADAS,,,É ASSIM NESTA ESCOLA QUE TRABALHO NAO E SO COMIGO E COM OUTROS PROFESSORES,,,GOSTARIA DE ALGUMA SUGESTAO SOBRE ISSO SERA POSSIVEL.
UM ABRAÇO NARA BORTOLO
PEDAGOGA E POS GRADUADA EM GESTÃO ESCOLAR.
Acredito que existem momentos e momentos dentro de uma aula de artes. Não existem regras e talvez por isto muitas vezes a arte educação não seja considerada uma matéria importante.
O erro ocorre no ensino da arte nas séries iniciais, quando a maioria dos professores interpreta como arte só atividades de datas especiais, no ensino fundamental o foco já é muito mais fácil de ser trabalhado quando se fala em História da Arte, já no ensino médio acredito que ter História da arte como principal matéria no currículo de artes estaríamos incorrendo em um erro maior ainda.
Como todas atividades de arte á história da arte é muito importante, mas sem seguir rigorosamente uma linha de tempo, ela deve surgir aqui e ali no momento oportuno, do professor e seu programa, da escola e seus projetos, do tipo de cultura da comunidade escolar.
É um tema muito bom de ser debatido, parabéns pela escolha.
Ola, meu nome é Betania Libanio e sou professora de Arte na escola municipal de São Paulo. Coloco aqui algumas observações e dúvidas sobre a avaliação em Arte.
A avaliação em Arte e nas demais disciplinas não está resolvida. Existe avaliação como aprendizagem, para aprender mais, para verificar, para observar o percurso do aluno, para muitas coisas e percebo que a avaliação na aula de Arte assume cada vez mais propósitos diferentes e isso é muito bom. Inclui-se a esta concepção um conceito de avaliação plenamente desenvolvido na administração de Luiza Erundina na prefeitura de São Paulo, em que a avaliação é contínua, faz sentido para que o professor faça uma auto-avaliação e o aluno tenha um olhar sobre si mesmo e sobre a sua aprendizagem.
Porém existe um mapa conceitual no qual dá para prever algumas questões de aprendizagem. Acredito que não temos conhecimento profundo sobre isso, daí as compreensões que os alunos fazem acerca das experiências em Arte acontecem aleatoriamente e se nós tivéssemos conhecimento sobre alguns pontos da aprendizagem atuaríamos com mais clareza na zona proximal de nossos alunos. Dá muito trabalho e compromisso pois requer um diagnóstico da aprendizagem de cada aluno, registros e análises sobre essas oficinas onde investigamos o percurso de cada aluno e favorecemos materiais e propostas que se articulem na proximidade daquilo que o aluno poderá aprende rpor conta própria e com a ajuda de um mediador (professor ou colega).
Att
B.
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