Oi, oi, oi, Isabel, que delícia de relato. Adorei saber e concordo com você.
Lúcia, tudo jóia... li atentamente sua fala e me questionei apenas sobre um tópico: será que Pollock foi a melhor escolha? Penso que ele não é exatamente o melhor exemplo ou ponto introdutório para trabalhar contemporaneidade, talvez cor, gestualidade, processo de criação, mas arte contemporânea não, fora que penso ser uma trama dura do filme, coloca o artista a ser visto de um ponto de vista que sonsidero delicado frente a pessoas que possam ter algum preconceito cocm o assunto ou algo assim. Acredito, em si tratando de adolescentes que temos que sempre que fisgá-los, trazê-los a nós. Descobrir o que os encomoda ou agradade, o que os aflige pode ser um bom começo. Tem uma professora que já foi premiada pelo Prêmio Arte na Escola a alguns anos, Marília, ela é do sul, e seu trabalho com adolescentes foi muito interessante, vale a pena procurá-lo neste site. Ela ofereceu "O GRito" pintura de Munch como nutrição e provocação aos alunos para que eles descobrissem qual grito era o que eles necessitavam dar. Visualmente a princípio...e aí... já viu... procure o trabalho dela, é muito bom.
Adolescentes, hoje, pensp ser tarefa delicada em termos a educação, visto que vivemos uma escola para vestibular, e não para vida e portanto penso que arte deveria cada vez mais ganhar força para poder trabalhar com a subjetividade destes meninos, suas singularidades, visto sser este o item mais importante da vida de um ser humano, pelo menos eu considero. Uma pessoa que sabe ligar com o íntimo de si, sabe inventar e reinventar, indo além, sabe reinventar-se, é uma pesssoa pronto para este século... o que devemos e podemos fazer?
Contem comigo e eu conto com vocês... Abraços e at´´e já...Jú