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25° PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ

Há vinte e cinco anos, o Prêmio Arte na Escola Cidadã valoriza, incentiva e bonifica boas ações de Arte, Educação e Cultura. Esse projeto foi pensado e idealizado por Evelyn Ioschpe, que dedicou décadas de sua vida ao seu sonho de provar que a arte pode e deve ser acessível a todos, fazendo frente a um movimento que muito contribuiu para qualificar e valorizar a educação por meio da arte e da cultura.

Para celebrar a chegada dos 25 anos, em 2024, o Prêmio lança uma sexta categoria. Além das cinco categorias já existentes: Educação Infantil, Ensino Fundamental 1, Ensino Fundamental 2, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), agora temos a categoria Educação Não Formal

Se você fez um projeto na área das Artes e da Cultura com seus estudantes, não perca tempo!

Inscreva-se na 25ª edição do Prêmio Arte na Escola Cidadã.

Todos os inscritos receberão um Material Educativo Digital e um (Per)curso Online inspirados no trabalho do COLETIVO MAHKU, coletivo de artistas  homenageado nesta edição.

QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO PARA A FASE 2?

De acordo com o regulamento da edição, para ser aprovado, o projeto inscrito precisava ter sido realizado na aula de artes e ter acontecido entre janeiro de 2022 e dezembro de 2023. Os projetos que estavam enquadrados nesses critérios, foram aprovados para a próxima fase.

O QUE VOCÊ VAI PRECISAR NOS INFORMAR NA FASE 2?

Na Fase 2, os arte-educadores devem nos apresentar relatos de como surgiu a ideia e detalhes do seu projeto.  É muito importante que a escrita reflita sobre o que é o projeto.

QUANDO:

As inscrições para a Fase 2 acontecem entre os dias 17 de abril e 13 de maio de 2024.

Pela primeira vez, o Prêmio Arte na Escola Cidadã homenageia um coletivo indígena. O Coletivo Mahku – Movimento de Artistas Huni Kuin, é um coletivo de artistas indígenas da etnia Huni Kuin- que na língua hantxa kuin, da família linguística pano, significa “gente verdadeira”- e que também são conhecidos como Kaxinawá, originário da Aldeia Chico Curumim, no Alto do Rio Jordão, no Acre.

Juntos, criam obras que são construídas com cores vivas e formas diversas para apresentar cantos de cura de seu povo, visando fortalecer a tradição e o idioma Huni Kuin por meio da arte.

Mantenedora:

1

Realização:

2

Apoio:

3