A arte no auge do Império

O imperador D. Pedro II quer mostrar ao mundo que o Brasil está pronto para entrar na modernidade; para tanto, realiza exposições e incentiva construções de prédios públicos e estradas de ferro. Porém, há tensões entre a política de expansão das cidades e do comércio e a política tradicional e conservadora dos agricultores brasileiros. Nas artes, a fotografia ganha admiradores, incluindo a família imperial. Na pintura, a influência francesa das belas-artes ainda é predominante, mas há artistas em busca de novas referências, como: Victor Meirelles e Pedro Américo, enlaçando arte e história.


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