As florestas possíveis de Elisa Bracher

O depoimento da artista paulista e seu fazer artístico são o mote dos três blocos do documentário. No primeiro, as idéias da artista movimentam-se junto à serra que corta a madeira para imensas esculturas. A vitalidade da madeira a impressiona assim como as crianças que freqüentam seu ateliê através do Instituto Acaia, fundado pela artista em 2001. A lixadeira elétrica, que se faz de buril nas mãos da artista diante da ampla matriz de gravura, inicia o segundo bloco. Bracher focaliza sua trajetória, cita mestres e revela sua visão sobre as especificidades das linguagens artísticas. Sua obra no espaço público da cidade, a reação do público e o diálogo possível provocado por sua floresta são mostrados no terceiro bloco que desvela ainda outros trabalhos da artista.


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